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14 de junho - Dia Mundial do Doador de Sangue

Nunca antes foi tão importante e necessário ressaltar a relevância dos doadores de sangue no Brasil e no mundo. Em tempos de pandemia, um banco de sangue cheio é um fio de esperança, afinal, as outras doenças não pararam de acontecer.

O ato de realizar a doação deixou de ser uma ação apenas de solidariedade para ser uma ação de coragem e amor ao próximo. Sair de casa, se expor, sentir medo e insegurança, tudo em prol da possibilidade de salvar uma vida.

Para homenagear essas pessoas que se dispõem a doar um pouco em prol da vida de desconhecidos, foi criado, por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, o Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho. O dia escolhido é uma homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 - 26 de junho de 1943), um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos. O objetivo é conscientizar os não doadores sobre a importância desse ato e agradecer aos milhões de doadores voluntários que contribuem.

Por conta disso e dos fatores excepcionais do contexto atual, o dia 14 representa não só a homenagem e agradecimento, como a necessidade de mais contribuintes. Lembrando que, para ser um doador, são necessárias algumas recomendações básicas, como:  estar em boas condições de saúde; ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos; pesar no mínimo 50kg; estar descansado no dia da doação (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas); estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação); apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social, Carteira Nacional de Habilitação e RNE-Registro Nacional de Estrangeiro*).